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A renuncia do Papa Bento XVI

Em 2010 o Papa Bento 16 disse que não hesitaria em renunciar o cargo pela própria vontade, assim como fez Papa Celestino 5, em 1294, após apenas cinco meses de pontificado.
Gregório 12 também abdicou, mas fez por contragosto em 1415 para encerrar uma disputa com um candidato rival à Santa Sé.
A declaração de Bento será oficialmente conhecida em um livro que será lançado em breve, onde ele afirma  a possibilidade em caso de sentir ausência de condições físicas, psicológicas e espirituais de liderar a Igreja.
“Sim, se um papa percebe claramente que não tem mais condições físicas, psicológicas e espirituais de encarregar-se dos deveres de seu cargo, ele tem o direito e, sob certas circunstâncias, a obrigação de renunciar”, diz ele.
Segundo a profecia de São Malaquias, o penúltimo papa seria o de número 111, ordem atual de Bento 16.
O próximo então, de número 112, iria ser conhecido pelo mundo como “Petrus Romanus — Pedro o Romano”.
Nas escritas de Malaquias, têm 111 divisas em latim, correspondente a 111 pontificados, a contar do Papa Celestino II até ao último Papa (incluíndo os 10 pontificados dos anti-papas).
O Antipapa é quem reclama o título de Papa, em oposição a um Papa específico, onde não é necessariamente sinal de doutrina contrária à fé ensinada pela Igreja.
Caso Bento 16 renuncie o cargo, fica a pergunta Quem será “Pedro, o Romano”? Porque irá receber um nome ao invés de um mote como os outros 111 papas anteriores?
Será Pedro, alguém que nasceu em Roma ou um líder da igreja que passou a maior parte de sua vida em Roma?
Texto da profecia:
“Na perseguição final da Igreja Católica reinará Pedro, o Romano, que alimentará seu rebanho em meio a muitas tribulações, depois das quais a cidade das sete colinas será destruída e um terrível juiz julgará o povo. Fim.”

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