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Dirceu, o paranóico canastrão


Qualquer psiquiatra que ler esses trechos de declarações feitas por José Dirceu vai perceber que ele está desenvolvendo algum tipo de distúrbio, ou que o distúrbio que ele já tem está se agravando. A mania de perseguição e a certeza que ser vítima de um complô são patológicas. 
Veja as frases ditas durante um “ato em defesa do PT”, realizado nesta terça-feira em Brasília e que teve as ilustres presenças do embaixador da Venezuela no Brasil, Maximilien Sánchez Arveláiz, os deputados federais petistas Paulo Ferreira (RS), Pedro Eugênio (PE) e Zeca Dirceu (PR), filho de Dirceu, o ex-secretário-geral do Itamaraty Samuel Pinheiro Guimarães, e o jornalista Raimundo Pereira, editor da revista “Retrato do Brasil”, que montou uma banca na entrada do auditório, além do presidente da Câmara Legislativa, Wasny de Roure (PT).
“Teremos de nos preparar para essa luta. Está evidente que a direita e a oposição nesse País começam a radicalizar a luta política. Evidente que o julgamento da Ação Penal 470 [mensalão] no ano da eleição, a marcação do julgamento na véspera do segundo turno, o caráter que tomou esse julgamento, não tinha o objetivo de fazer Justiça. Foi retomar a luta de 2005 [quando estourou o escândalo do mensalão] para retirar o presidente Lula do poder. Isso ficou explícito quando alguns ministros do Supremo que formaram a maioria pronunciaram seus votos.”
(…)
“Falam da questão da energia, da Petrobras, da Ação Penal, das alianças políticas que fazemos. Tudo feito por intermédio de aparelhos culturais e ideológicos. Não são só os jornais, mas o teatro, o cinema, os livros. Atacam em todos os setores, na educação, na cultura.”

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