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POLITICANDO NO TEMPO


O Choro!
Porque o PTista chora tanto? Lula chorou tudo que tinha pra chorar, acho que quando perdeu o dedo, supostamente trabalhando em um torno na metalúrgica independência na zona sul de São Paulo em 1964, não chorou tanto quanto chorou durante seu mandato. Marta Suplicy também é uma manteiga derretida, mas ninguém dentro do PT é tão chorão quanto Roberto Sobrinho, detalhe: Ele só começou a chorar a menos de um mês, Lula chorava de ano em ano, Dilma chorou apenas duas vezes em quase três anos, mas Roberto....Roberto já chegou a chorar três vezes em um só dia, e não tem data para acabar tamanha choradeira.
Legislativo e Judiciário musical
Eficiente como uma Paula Lavigne legislativa, o presidente da Câmara, Henrique Alves, apresentou uma solução para pôr fim ao atrito entre os poderes judiciário e legislativo. “Submeteremos todas as decisões do Supremo ao juízo elegante de Caetano Veloso. Não há assunto nesta terra sobre o qual o vate popular não tenha uma opinião justa e abalizada”, explicou Alves, ressalvando que, pelo acordo, Gilberto Gil e Carlinhos Brown estão impedidos de prestar consultoria a Caetano. A informação trouxe grande alívio ao plenário, e provocou a adesão imediata de José Genoino, que de pronto solfejou: “Agora sim. Tudo certo como dois e dois são cinco.”
O Supremo ainda mais supremo
“O Supremo transformou o mito das raças impunes / Em Genoinos, Dirceus e Delúbios, e a coisa toda / Joaquim Barbosa é foda”, anunciou Caetano, dando o tom de sua gestão. Em seguida, julgou cafona o novo Maracanã, absolveu Mangabeira Unger, condenou Marco Feliciano a ir a um show de Daniela Mercury e deu ganho de causa à ação movida por Lobão, na qual o roqueiro demonstra que “Caetano é o magistrado mais careta desde a invenção do Judiciário”. Antes de cada veredicto, lembrou a situação de abandono em que se encontra o Pelourinho.
CCJ uma ova!
No final da tarde, a Comissão de Centralização de Poder (CCP) aprovou PECs que versam sobre a obrigatoriedade de Felipão submeter suas próximas convocações ao Congresso. “Já era senador quando o Brasil perdeu aquela final para o Uruguai na Copa de 50. Não posso me omitir novamente”, declarou José Sarney, negando ter defendido uma emenda que garante doze cargos na CBF para o PMDB. “São só onze”, esclareceu.
Fonte: Carlos Caldeira
  • POLITICANDO NO TEMPO - Por Carlos Caldeira

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