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BOMBA - EMPRESA ALVO DA OPERAÇÃO MÃO DUPLA, DA PF, FOI CONTRATADA RECENTEMENTE PELA PREFEITURA DE PVH - CONTRATO DE R$30.723.502,69

Empresa LCM CONSTRUÇÃO E COMERCIO S.A que foi a vencedora do processo licitatório nº 02.00325/2017 cujo objeto é: AQUISIÇÃO DE MASSA ASFÁLTICA TIPO C.B.U.Q (Concreto Betuminado usinado a quente) e teve sua homologação confirmada no último dia 01 de julho, é a grande pivô da Operação MÃO DUPLA, deflagrada pela Policia Federal, MPF e CGU na manhã desta quarta feira 10/07. 

OPERAÇÃO MÃO DUPLA E TODO O ESQUEMA DO DNIT E EMPRESA LCM

O esquema era comandado pela cúpula do DNIT, incluindo o superintendente do órgão, CLÁUDIO ANDRÉ NEVES e EMANUEL NERI PIEDADE, analista em infraestrutura e fiscal de obras do DNIR/RO e o principal envolvido nas transações criminosas, de acordo com as investigações da Policia Federal.

Foram decretadas as prisões temporárias de Cláudio André, Emanuel Neri, Joe Ran Mendes, Murilo Veríssimo, André de Carvalho e Luiz Augusto Tavares. Já Rui Porto Gonçalves Costa vai cumprir prisão preventiva. 

O Juiz Walisson Gonçalves Cunha, da 3ª Vara Criminal Federal em Rondônia, que decretou as prisões, também afastou os servidores do DNIT de suas funções publicas. 

Alem das prisões, também foram decretadas buscas nas residencias de todos os denunciados e também nas sedes do DNIT e das empresas LCM CONSTRUÇÃO E COMERCIO S.A e CONSORCIO LCM/CCL. 

No esquema, a empresa contratada pela prefeitura de porto velho para fornecimento de massa asfáltica, cujo valor do contrato é superior a 30 milhões de reais, contava com a cumplicidade de EMANUEL NERI, que é o responsável em assinar as planilhas supostamente irregulares apresentados pela empresa LCM CONSTRUÇÃO e CONSÓCIO LCM/CCL que atestavam, indevidamente, a execução de serviços que na realidade, não foram executados, ou foram executados parcialmente ou em desacordo com as normas técnicas de engenharia, desconsiderando, sem qualquer fundamento, cálculos, manifestação ou sugestão da empresa fiscalizadora e denunciantes do esquema GEOSISTEMAS ENGENHARIA E PLANEJAMENTO. 

A contratada da prefeitura de Porto Velho montou um grande esquema, segundo as investigações da PF/MPF/CGU, para fraudar as medições das obras de pavimentação e manutenção da BR364, e que contava com a cumplicidade de todos os envolvidos presos provisórios e preventivo.

Agora, com o desenrolar das investigações da Operação Mão Dupla, certamente o contrato com a administração municipal também deve entrar no rol das fiscalizações. 

                        O Contrato é de responsabilidade da SUOP







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