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EXCLUSIVO - SEM CRÉDITOS, SEM PATRIMÔNIO E SEM CONTRATO COM A PREFEITURA, EMPRESA FREITAS NÃO TEM COMO PAGAR SEUS FUNCIONÁRIOS

Aproximadamente 250 funcionários da Empresa COMÉRCIO E SERVIÇO FREITAS, que até o último dia 24 de outubro detinha o contrato emergencial do Transporte Escolar Rural em Porto Velho, já estão se preparando para o pior: LEVAR O CALOTE!
Marcelo Cavalcante na entrega dos ônibus em Extrema
Com o fim do contrato e com o serviço mais precarizado ainda, o empresário MARCELO ALVES CAVALCANTE mandou recolher todos os ônibus que ainda atendiam os distritos, "até segunda ordem".

Marcelo, que já havia sido preso na Operação Carrossel, e em seu depoimento na PF "entregou meio mundo" acreditava que com essa medida, ele forçaria a prefeitura a continuar, mesmo com ordem judicial para renovar com a empresa Freitas, com a péssima prestação de serviço. Ledo Engano!

Com o ano letivo de 2019 praticamente perdido, a prefeitura não cedeu as chantagens da empresa e manteve ela fora, e busca outras alternativas para a continuação do serviço, pelo menos até que o executivo conclua a compra de uma frota nova, caso isso realmente aconteça. 

Agora os funcionários que devem ficar sem suas rescisões, seus direitos trabalhistas, salários e benefícios atrasados, vão ter que enfrentar uma longa batalha judicial que terá um fim incerto.

ATÉ EX FUNCIONÁRIOS DA TRÊS MARIAS SAEM LESADOS 

Os ex funcionários da Empresa Três Marias, que desde 2013 lutam na justiça para receber seus direitos, também saem prejudicados, já que uma grande parte do patrimônio, que era os ônibus, foram praticamente dizimados pela irresponsabilidade da empresa Freitas e de um ex funcionário da própria Três Marias que se aliou a Marcelo.

Os veículos utilizados pela empresa Freitas estão quase que em sua totalidades, inservíveis, sem nenhuma possibilidade de utilização. Segundo levantamento feito por nossa equipe, 90% da frota hoje, está descartada, VIROU SUCATA, como mostras essas imagens...






A quem recorrer?

Marcelo Alves Cavalcante ainda detém a concessão do Transporte Urbano da Capital através do Consórcio SIM. Concessão essa, que segundo a justiça de Rondônia, foi conseguida de forma fraudulenta, tanto que o antigo grupo busca, já em segunda instância, a anulação da transação. 

Marcelo também é o dono da concessão do transporte coletivo em Candeias do Jamari através da empresa Metropolitana. Agora resta aos funcionários tentarem provar na justiça, que todas essas empresa fazem parte de um Grupo Econômico e colocarem todas elas no polo passivo, e mesmo assim, a batalha tende a ser longa, já que mesmo provando tratar-se de grupo econômico, sabe-se que todas essas empresa são "quebradas" e a qualquer momento podem para totalmente esses serviços.

A Administração Municipal também deve ser incluída no polo passivo como contratante da empresa.

Enfim, centenas de pais e mães de família tendem a ter um final de ano tenebroso...    

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