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A ENERGISA VAI BOTAR 25,34% NO SEU "ANEEL," VAI TE NEGATIVAR E AINDA VAI TE DEIXAR NO ESCURO!

E nem pense em colocar um "gato" na sua casa porque eles gastaram muitos milhões de dólares em tecnologia, e ai você vai estar mais ferrado ainda!

Ao longo de 2018 a ANEEL - Agencia Nacional de Energia Elétrica, tornou-se uma especie de "Sócia" das concessionárias de energia Brasil afora, e não existe "cristão nessa terra" capaz de conter esse descalabro.

Somente no estado de Roraima, o reajuste autorizado pela "Mãe sócia ANEEL" foi de  38,50%, e já começou a valer desde o dia 01 de novembro, e ficou por isso mesmo.

Em Goias o aumento foi mais modesto; 18,54%, e também já está valendo desde o dia 22 de outubro deste ano, e também não apareceu um "João de Deus" que desse "uma encochada" na direção da famigerada ANEEL para voltar atrás...Todos estão pagando feliz e contente o "modesto" reajuste. 

No interior de São Paulo, a agencia reguladora autorizou aumento que variam de 19,25% a 26,38% e todas já valendo desde agosto deste ano, e novamente a galera ficou protestando sentada no sofá, e destilando veneno nas redes sociais, como se isso fosse resolver alguma coisa. 

No nosso vizinho estado do Acre, o aumento autorizado foi de 21,29%, e lá assim como aqui, o pau ta quebrando. Com uma diferença: Nesse exato momento em que você lê essa matéria, tem acriano acampado na frente da Assembleia Legislativa protestando contra o absurdo reajuste.

E os reajustes autorizado pela sócia ANEEL continuam Brasil afora.

Aqui em Rondônia, a ENERGISA, que comprou a CERON a preço de banana (podre), não se limita apenas ao aumento; Ela quer também que os consumidores paguem as contas em dia, caso contrário, com uma semana de atraso ela já manda sua fatura para o SERASA TE NOTIFICAR A PAGAR EM 10 DIAS, e depois disso, caso você não pague, em 15 dias você terá o serviço suspenso! Ou seja: Ela já nos enfiou 25,34% de aumento goela abaixo, ela vai sujar nosso nome, vai nos deixar no escuro, e se você pensar em colocar um gato, vai ser bem pior, porque a ENERGISA tem tecnologia de última geração que em dois minutos ela descobre que você fez um gato, ai neguinho...você está literalmente no pau do saci! 

Vou bater a real sobre esses aumentos...

Na verdade ANEEL quer corrigir os erros grosseiros, que cometeu na metodologia de cálculo das Bandeiras Tarifárias, impondo elevados aumentos na conta de luz dos usuários de todo o país, que podem chegar a exorbitantes 37%.

No período de julho a dezembro do ano passado, o intenso acionamento das usinas térmicas contribuiu para elevar ainda mais o custo de geração no País. As usinas térmicas utilizam combustíveis fósseis, o que torna a geração de energia mais cara. O mecanismo das bandeiras tarifárias, que tem o objetivo de cobrir parte desses custos, não foi suficiente. Somente no segundo semestre de 2017, as distribuidoras arcaram com um prejuízo que somado chega à casa dos bilhões de reais, sem a perspectiva de cobertura na tarifa.

Por causa disso, várias distribuidoras tiveram que contrair empréstimos nos bancos, para pagar a energia comprada. A ANEEL resolveu que esses empréstimos agora serão acrescidos nas tarifas, com juros e correção monetária.

Todas as distribuidoras do Brasil estão sendo obrigadas a transferir para os consumidores o rombo decorrente da barbeirada da ANEEL, sendo que 80% desse percentual dos aumentos nas contas de energia é impactado direta ou indiretamente pelo custo da energia que as empresas foram obrigadas a compra.

Os reajustes anunciados de forma preliminar para todas as distribuidoras do Brasil são elevados

Custo de energia em 2017

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) implantou as bandeiras tarifárias em 2015 e, desde então, elas vêm passando por mudanças metodológicas para refletir, da forma mais fiel possível, a realidade do sistema de geração de energia do país.

A partir de abril de 2015, o acionamento das bandeiras tarifárias passou a ser definido para todo o Sistema Interligado Nacional com base no maior valor do custo da última usina a ser despachada. Ou seja, a usina mais cara em funcionamento naquele momento era utilizada como parâmetro único, o que gerava distorções.

No final de outubro, a Diretoria Colegiada da Aneel decidiu por rever a metodologia das Bandeiras Tarifárias para ser aplicada, em caráter extraordinário, a partir de novembro de 2017, devido ao alto custo da compra de energia verificada no segundo semestre e ao descolamento entre receitas e despesas da conta bandeira. Essa nova metodologia leva em conta a previsão de geração hidráulica e a garantia física das hidrelétricas.


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