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URGENTE - PREFEITO E VICE DE CANDEIAS TENTAM ENROLAR JUSTIÇA PARA EVITAR CASSAÇÃO DE SEUS MANDATOS

LUCIVALDO FRABRICIO E ANDRÉ BEM, prefeito e vice respectivamente, perderam a pouca credibilidade que ainda tinham após alguns eventos impopulares que jogaram pelo ralo o blá blá blá de campanha apos tomarem na mão grande o mandado do ex prefeito Luiz Ikenohuchi.
Agora, apos serem desmascarados pela justiça em relação ao processo movido pelo PMN que pede a cassação de seus mandatos por abuso de poder econômico e irregularidades insanáveis em sua prestação de contas, eles querem dilatar o prazo de julgamento.

Os advogados do prefeito e vice-prefeito tentam uma manobra jurídica para ganhar tempo no julgamento do processo número 0600001-33.2019.6.22.0006, AIJE, cujo objeto era à arrecadação e gastos de recursos, conforme previsão contida no art. 30-A, da Lei n. 9.504/97, ou seja, gastaram mais que o permitido pela legislação eleitoral. 

Há cerca de 15 dias haviam perdido o recurso onde pediam a extinção do processo, onde o TRE acatou o pedido do PMN e assim ambos serão julgados podendo ser cassada a chapa ou deixando ambos inteligíveis nas eleições de 2020. 

O objetivo deste atual recurso, de acordo com especialistas, é simplesmente criar uma demora para o julgamento, possibilitando assim que os mesmo tentem disputar o pleito eleitoral desse ano, sendo que a possibilidade de serem cassados ou se tornarem inteligíveis é clara, devido a irregularidade insanável na sua prestação de contas da eleição suplementar de 2019 em Candeias do Jamari.

Candeias segue como um barril de pólvora depois que a população tomou conhecimento de mais essa manobra da dupla da pesada instalada na prefeitura local. 

MAIS DENUNCIAS...

Recentemente mais denuncias deram entrada no TCE/RO e MPE em desfavor do prefeito LUCIVALDO FABRICIO. Tivemos acesso a essa denuncia que reporta uma Homologação de um processo de compra de quase 3 mil cestas básicas cujo valor global chega a mais de 220 mil reais. 

O Processo originário da SEMASF aproveitou uma brecha do decreto de calamidade publica, estaria tudo em ordem e não chamaria tanto a atenção se o beneficiário que ganhou o chamamento, não fosse um empresário dono de um supermercado que foi um dos maiores financiadores da campanha "do homem da madeira de Candeias do Jamari".

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